sexta-feira, 16 de abril de 2010

Aos FERAS da Natureza!!


....E com grande orgulho que "digito aqui" as primeiras frases carregadas de muito afeto e carinho .....Todos os alunos participantes da Oficina "Tecnologia a serviço da Educação Ambiental" demonstraram muita Educaçao, respeito e acima de tudo, comprometimento com os temas abordados durante toda a jornada. Houve uma mistura de risos e olhares atentos, o que de certa forma confirmaram seus sinônimos (Amor e carinho) em toda a relação. Agradeço toda organização do Evento FERA COM CIÊNCIA do município de UNIÃO DA VITÓRIA - PR, "todos" sem exceção, foram sempre solícitos quando requisitados, demonstrando assim a credibilidade do evento, sendo considerado um dos mais importantes trabalhos voltado a educação no brasil ...!
Todas as produções a seguir foram desenvolvidas pelos alunos da Oficina...com intuito de divulgar suas opiniões acerca dos temas abordados e ainda com propósito absoluto da conscientização, fator marcante da preservação e manutenção de todos os recursos que o meio ambiente nos oferece.
Fica aqui meu grande abraço, DEUS os abençoe sempre e boa leitura!

Prof. Marcos Aurélio Ariatti



quinta-feira, 15 de abril de 2010

uma tarde de sol


Programa Educacional FERA.

Tema: Lixo Tecnológico.

Hoje em dia precisamos da tecnologia para tudo, mas nós acabamos não se importando para onde vão esses objetos de qual temos tanto prazer em ter...
Alguns desses objetos são: celulares, pilhas e baterias que está presente em muitos outros produtos da linha tecnológica. Perece ser simples resolver os problemas causados por tais elementos, mas na verdade não é!
Seus efeitos na natureza são devastadores pelo motivo de que nessas baterias contêm um liquido chamado lítio que serve para manter a carga do aparelho, esse liquido (o lítio) é tóxico e venenoso tanto para os animais quanto para o ambiente onde eles vivem. Pois ao entrar em contato com a água, esse liquido acaba contaminando-a e assim impedindo de que seja consumida e que possa ser aproveitada para qualquer outro tipo de atividade; como plantar.
Outro problema real sobre tais elementos é a maneira de como se livrar deles após seu uso, pois, não há coletas apropriadas para essa espécie de lixo e, poucas pessoas sabem que para se desfazer desse material basta enviá-lo para o local onde o aparelho foi comprado ou para onde o produto foi fabricado e assim esses órgãos encontraram o melhor destino para todo esse lixo...






Enquanto todo mundo diz que deve ser feito algo, alguns até tentam fazer sua parte, mas na verdade esse dever de fazer algo é de todos (inclusive você), por isso, ajude-nos, pois falta pouco tempo para salvarmos nosso planeta!!!!!!




Vamos lá que essa tarefa também é sua...




Estudante do Colégio Estadual Padre Guiseppe Bugatti.
Aluno: Wilson Aparecido Kovalek.

Legislação

Temos acompanhado aqui pelo Lixo Eletrônico o lento processo da aprovação da política brasileira de resíduos sólidos. O projeto em andamento no Congresso trata o lixo eletrônico como resíduo reverso, responsabilizando os fabricantes pelo manejo antes da disposição final. É natural que esse tipo de iniciativa enfrente grande resistência, em especial por parte da própria indústria - afinal é ela quem tem que arcar com os custos e a logística. Mas é extremamente necessário para tirar o atraso em que a legislação brasileira se encontra sobre o assunto, e para oferecer uma solução para um problema que cresce a cada ano (e tende a crescer cada vez mais).

Como referência, a norma européia, chamada WEEE, restringe o uso de algumas substâncias tóxicas na produção, e prevê que só haja três destinos possíveis para o lixo eletrônico: reciclagem, incineração ou exportação.

A exportação, aliás, é potencialmente outro problema: ela tende a gerar em países como a China, a Índia e o Quênia o fenômeno chamado "mineração urbana", em que pessoas em regime de trabalho precário, ganhando pouco e sem observar medidas de segurança, extraem os componentes preciosos do lixo eletrônico e se desfazem do resto. Não deixa de ser uma oportunidade pensar em estimular esse tipo de atuação, desde que seja devidamente regulamentada. Já a reciclagem e a incineração também podem vir a ser problemáticas se não houver suficiente fiscalização ambiental e trabalhista.

Leia mais sobre as conseqüências globais da exportação de lixo eletrônico:

Descaracterização

Grande parte do lixo eletrônico captado no Brasil é processado da seguinte forma: as partes valiosas mais expostas ou aquelas que não podem ser descaracterizadas (por exemplo, monitores de computador) são separadas manualmente. Todo o restante é, em essência, moído, para em seguida ser acomodado em contêineres e enviado para fora do país.

Alguns integrantes da MetaReciclagem chegaram a visitar galpões de "reciclagem" de eletrônicos em São Mateus, Zona Leste de São Paulo, e voltaram estarrecidos: meninos de 12 anos usando secadores térmicos e sem usar máscaras extraíam componentes da placas-mãe de computadores. Ficavam expostos a vapores químicos que a longo prazo são altamente prejudiciais.

Reciclagem

A reciclagem consiste em separar os materiais que compõem um objeto e prepará-los para serem usados novamente como matéria-prima dentro do processo industrial. Nem sempre a reciclagem se destina à reinserção dentro do mesmo ciclo produtivo: um computador reciclado pode gerar materiais que vão ser utilizados em outras indústrias.

Durante a elaboração do estudo sobre lixo eletrônico, descobrimos que a princípio existem pouquíssimas empresas no Brasil que realizam todo o processo de separação e preparação de materiais para a reciclagem. Um dos entrevistados falou que "O material é separado e os resíduos perigosos são enviados para refinarias fora do Brasil. Existem apenas 4 grandes empresas no mundo." Ainda segundo esse entrevistado, os materiais de maior valor são os metais preciosos das placas de circuito. Também afirmou que praticamente não existe mão de obra especializada na área no Brasil, e eles precisam capacitar a força de trabalho dentro da própria empresa.

Outra entrevistada conta sobre o processo de separação: "os plásticos vão para empresas recicladoras, os tubos dos monitores são cortados em via úmida e geram óxidos metálicos, as placas passam por moagem e separação química e depois banho e separação interna para retirar os metais que estão agregados na matéria-prima. Todo o processo é químico. Após o reprocessamento dos resíduos tecnológicos, são obtidos sais e óxidos metálicos que serão utilizados nas indústrias de colorifício, cerâmicas, refratárias e indústrias químicas."

Também existem empresas estrangeiras que realizam a captação no Brasil, mas levam o material para ser processado fora. A diretora de uma dessas empresas (com base em Cingapura) conta como é o processo: "Primeiramente separamos a sucata eletrônica por classe, efetuamos a destruição através da moagem e exportamos para a usina. Lá é feita uma desintoxicação (processo de elevação de temperatura em câmara selada a 1200C° e resfriamento em 4 segundos para 700C°), filtragem de dioxinas, liquidificação, separação por densidade, separação por eletrólise, decantação, refinagem, solidificação em barras."

Há alguns anos, fomos visitar uma empresa que afirmava realizar o processo ambientalmente correto. O responsável nos contou que um dos grandes problemas eram os monitores de computadores, que necessitavam de um maquinário bastante complexo para ser reaproveitados. Outra complexidade que ele colocou foi que a concorrência informal, que atua sem nenhuma preocupação ambiental ou de segurança do trabalho, chega a pagar o dobro ou triplo do que eles podem oferecer pela tonelada de lixo.

Mata ciliar


Mata ciliar é a designação dada à vegetação que ocorre nas margens de rios e mananciais. O termo refere-se ao fato de que ela pode ser tomada como um espécie de "cílio", que protege os cursos de água do assoreamento.
A mata ciliar é encontrada ao longo do curso dos rios e tem uma fisiologia dos diversos biomas existentes, mesmo não estando diretamente ligada a eles. As espécies arbóreas apresentam diferenciações sutis que só são percebidas por um bom especialista em taxonomia
.O que acontece sem a mata ciliar?
O uso das áreas naturais e do solo para a agricultura, pecuária, loteamentos e construção de hidrelétricas contribuíram para a redução da vegetação original, chegando em muitos casos na ausência da mata ciliar.


ESCASSEZ DA ÁGUA


A ausência da mata ciliar faz com que a água da chuva escoe sobre a superfície, não permitindo sua infiltração e armazenamento no lençol freático. Com isso, reduzem-se as nascentes, os córregos, os rios e os riachos.


EROSÃO E ASSOREAMENTO


A mata ciliar é uma proteção natural contra o assoreamento. Sem ela, a erosão das margens leva terra para dentro do rio, tornando-o barrento e dificultando a entrada da luz solar.


PRAGAS NA LAVOURA


A ausência ou a redução da mata ciliar pode provocar o aparecimento de pragas e doenças na lavoura e outros prejuízos econômicos às propriedades rurais.


QUALIDADE DA ÁGUA


A mata ciliar reduz o assoreamento dos rios, deixa a água mais limpa, facilitando a vida aquática.


IMPEDE A FORMAÇÃO DE CORREDORES NATURAIS


Essas áreas naturais possibilitam que as espécies, tanto da flora, quanto da fauna, possam se deslocar, reproduzir e garantir a biodiversidade da região


Sobre a oficina de tecnologia a serviço da educação ambiental, podemos destacar que foi muito importante para reforçar a idéia de preservação e cuidado a natureza , pois é o único meio que precisamos para sobreviver .
Escola estadual Astolpho Macedo Sousa . 15/04/10
Aluno: Ismael Airon Gulak.

O ciclo do Lixo Eletrônico

O ciclo do Lixo Eletrônico - visão geral

Nos últimos anos, cada vez mais pessoas têm se ocupado de questões relacionadas ao que este blog chama de lixo eletrônico. Quem acompanha o blog já conseguiu perceber que a situação é realmente crítica: com a aceleração da produção e do consumo de eletrônicos, o volume desse tipo de descarte cresce exponencialmente, deixando o planeta sem espaço para armazenamento e ainda menos capacidade de reciclagem. A julgar pela maneira como as coisas são hoje, as alternativas para resolver esse tipo de problema são insuficientes. Precisamos mudar.
Uma visão ampla sobre o assunto ajuda a identificar uma série de elementos que podem ser ajustados para chegar a uma situação mais próxima da sustentabilidade, e que vão muito além do mero gerenciamento de descartes. Este post é o primeiro de uma série que pretende juntar algumas idéias que eu e outras pessoas fomos aprendendo e desenvolvendo ao longo da evolução da rede MetaReciclagem nos últimos anos, para colaborar com o debate público e ir além do diagnóstico, propondo algumas ações. De maneira alguma pretendo esgotar o tema: quem tiver outras idéias, sinta-se à vontade para enviar comentários, ou usar o formulário de contato para mandar idéias, textos e qualquer outra colaboração. Com certeza, muito do que vou escrever não é novidade. Quem quiser, mande também sugestões de referência, bibliografia e outros recursos. O que nos interessa é o diálogo.
Pessoalmente, eu acho que muitas vezes falta uma visão sistêmica: pesquisadores de diferentes áreas ficam tentando resolver problemas específicos de maneira isolada, sem pensar nas outras etapas do ciclo. Para facilitar, e inspirado pelo vídeo A História das Coisas, de Annie Leonard, quero propor uma tentativa de mapear o ciclo completo dos eletrônicos e indicar ações específicas nas diferentes partes. Esse mapeamento vai incorrer em algum idealismo, dar uma importância desproporcional para ações críticas que por enquanto são praticamente inexistentes. Também vai cair em algum reducionismo didático. Por exemplo, produção e consumo são muito mais um campo de influências mútuas do que uma seqüência direta. Mas vamos tentar uma primeira enumeração:
1.Produção
2.Consumo
3.Descarte
4.Reuso
5.Reciclagem

É claro que faltam muitos elementos nesse quadro, que pode ser interpretado até como uma releitura da clássica forma "reduzir, reutilizar, reciclar", mas peço que acompanhem os próximos posts para entender melhor o que estou propondo. Eu ia publicar tudo agora, mas o post ia ficar longo demais...

SOBRE A OFICINA:muito legal.
Nome: Paloma Farias
Escola: Jose de Anchieta
Serie: 8ªd
A FALTA DE AGUA NO PLANETA TERRA

Desde o surgimento da terra a ÁGUA é o elemento mais importante para a sobrevivência do seres vivos.Sem ela a terra seria desabitadas.mesmo a sim o seres humanos desperdiçado desse recurso tão importante.Ate 2050 45% da população mundial não vai tem água potável.


O mau uso da água preocupa alguns países (maioria da Europa)vários estudos tem sido feito para sanar o problema
A revolução industrial o seres vivos não iram morrer dinheiro para ser produzido precisam água tudo
Citado a cima precisa de água


OFICINA:OTIMA.POR QUE O PROFESSOR É LEGAL A OFICINA TAMBEM É LEGAL SÓ LER TEXTO NÃO ERA LEGAL
NOME:PEDRO TONON TESSEROLI
SÉRIE:SEXTA SÉRIE
ESCOLA:COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ DE ANCHIETA